Neste mês e ano em que se comemoram os 150 anos do Hospital Português, me enseja dizer que sempre que me encontro nas dependências desse hospital, ou mesmo quando qualquer fato o faz vir à minha lembrança, sinto-me “em casa”. Talvez, o principal motivo para que isso ocorra seja o fato de que foi aí que eu nasci em julho de 1954. Porém, existem outros motivos mais recentes, ligados à emoção, como o fato de ter sido nessa “casa” em que vivi os momentos mais felizes da minha vida, quando do nascimento dos meus amados filhos (Vinicius e Camila), bem como o nascimento de todos os meus queridos sobrinhos (Thiago, Fernanda, Matheus, Cecília, Moizés e Laura), tendo vivido também nessa “casa” momentos de aflição, tristeza e dor, sendo o mais recente ligado ao falecimento da minha querida mãe (Leonor). Como o momento é de comemorar, quero parabenizar aqueles que colaboraram e colaboram para que o Hospital Português seja o ícone que é hoje (dentre eles o meu pai Celestino Santos e meu irmão Fernando Guilherme), desejando a todos sucesso nos empreendimentos futuros e agradecendo por tudo que fizeram por tantas pessoas nesses 150 anos, e principalmente pelo apoio e dedicação prestados à minha família nos momentos difíceis, prova de que apesar de todo crescimento e tecnologias avançadas, hoje tão necessárias, as pessoas que constroem o dia a dia desse hospital não perderam os sentimentos de fraternidade e amor ao próximo, que já norteavam aqueles que se reuniram para fundá-lo em 01.01.1857